Cinema de reinvenção
“O oposto de coragem, curiosamente, não é o medo, é a covardia. Porque, ainda com medo, a gente anda. Medo é necessário, é atenção. É possível ter medo e coragem morando lado a lado, dentro da gente. Agora, covardia não. Covardia paralisa. Covardia anula. ‘O que o cinema quer da gente é coragem.’, seja coragem para fortalecer o que tiver de ser fortalecido; seja coragem para romper com o que tiver de ser rompido; seja coragem para revirar, virar e, de novo, revirar tudo. mas:… CONTINUA