Antiguerra híbrida – sobre as táticas de Adirley Queirós e 5 da Norte
O cinema de Adirley Queirós e de sua rede de colaboradores se forma por uma relação com o território. Não é só nos títulos de Rap – O Canto da Ceilândia (2005), A Cidade é uma Só? (2011) ou Era uma vez Brasília (2017) que as cidades figuram. Sua obra tem como premissa estudar as ficções e fabulações que formam uma cidade. Para isso, a perspectiva da Ceilândia é estratégica: espacial e simbolicamente em oposição à cidade-síntese das ficções brasileiras do poder institucional: Brasília. Esta situação… CONTINUA