Quando o causo vira filme: reflexões sobre a arte de Faela Maya
Barzinho Clandestino se inicia com um plano onde uma personagem manda uma mensagem de áudio para outra falando que está a caminho. O plano seguinte é dela chegando a uma calçada onde outras três meninas estão em pé. Aqui há a ausência de uma convenção narrativa audiovisual: o plano de estabelecimento. O local onde elas estão, no entanto, é rapidamente apresentado em poucas linhas de diálogo: – O mototáxi não achou o canto – Também, a gente tá quase escondida… – Eu consegui esse bar… CONTINUA