O velho e o novo
Há três gestos no cinema recente de Julio Bressane que este Capitu e o Capítulo retoma e desdobra: o mergulho na teatralidade dos espaços fechados, em que a luz recorta delicadamente o jogo entre o texto, o corpo e a voz; uma atração pela materialidade da imagem digital, que se espraia por um uso muito consciente daquilo que nela é considerado precário ou amador; e a retomada das imagens e dos sons dos filmes anteriores de Bressane, numa sorte de obra em progresso infinita que… CONTINUA