Balaio de gatos
Em algum corredor da minha infância, lembro da mitologia em torno de uma peça de teatro, chamada Greta Garbo, Quem Diria, Acabou no Irajá. Com o passar dos anos, o que era espanto – muito pela sonoridade do título, que eu adorava, entre chicabons e cigarrinhos de chocolate – transformou-se em algo concreto. Os pedaços foram se encaixando, contextualizei a peça no imaginário GLS, que, assim, ganhou outro sentido. Pois bem, o mesmo ocorre com Garota de Ipanema (1967). O suburbano Leon Hirszman, quem diria,… CONTINUA