Organizando na desordem
É curioso notar como Cabeça de Nêgo articula elementos que orbitaram algumas conversas recorrentes desde o início da Mostra. A começar pela pedagogia que cada obra propõe quando lida com os temas políticos, tocando os nervos de um momento em que o Estado brasileiro se retira de seu papel educacional e promete perseguição aos que insistirem, seja na arte ou na sala de aula. Também o exercício de retrabalhar inventivamente os gêneros cinematográficos existentes, nesse caso o do filme teen, enquanto um espaço criativo, mas… CONTINUA