Coletividade, formação

Desde 2006, a Cinética já teve algumas caras, alguns layouts diferentes, uma gama de pessoas colaborando na redação, textos mais curtos, mais longos, ênfases variadas. A revista nunca parou. Num contexto radicalmente novo, onde o que temos chamado de “cinema” passa por metamorfoses radicais, é preciso que uma revista de crítica de cinema busque se movimentar também. O debate sobre homogeneização perspectiva ganha força nos últimos anos e oferece novos problemas, que têm relação intrínseca com nosso trabalho. Homogeneização dos repertórios, dos corpos, das ferramentas,… CONTINUA