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O som em fiapos

por Raul Arthuso Primeiro, o passado: a historicidade de fotografias monocromáticas de Jacob Riis, mostrando trabalhadores pobres, remetendo ao auge industrial e às transformações técnicas da modernidade. Por último, a indeterminação do futuro: um plano detalhe de facas na vitrine de uma loja, logo após Ventura sair do hospital onde passa a maior parte –
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Ventura, Vitalina e Portugal entre a luz e a escuridão

por Marcelo Miranda “Se não há fogo em um plano, se não há nada ardendo em seu plano, então ele é inútil. Em algum lugar do plano, algo deve estar em chamas”. Jean-Marie Straub, citado por Pedro Costa Existe uma contradição fascinante na epígrafe acima em relação ao que estamos aqui tateando a partir do
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Do chão das vozes às vozes sem chão: ecos entre António Reis e Pedro Costa

por Pablo Gonçalo “Ficaremos com os mortos, trancados, em silêncio”. Ventura, em Cavalo Dinheiro A fala, em vez do diálogo. O dizer errante, em vez do verbo teleológico. Dos vários aspectos possíveis que podem ser salientados do cinema português, vale, sem dúvida alguma, destacar o forte fascínio que a prosa exerce entre os atores e
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Matéria sólida: alguns sedimentos e procedimentos em Cavalo Dinheiro

por Juliano Gomes Em Pedro Costa parece haver uma lógica de trabalho de uma dimensão radicalmente material. Mais do que material, a idéia do sólido soa adequada à sua estratégia de abordagem. Um sólido é o elemento que não comporta vácuo, vazios não preenchidos por nada. Uma série de ações realizadas pelas obras dão a
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Cavalo Dinheiro e a arte do retrato

por Luiz Carlos Oliveira Jr. (colaboração especial) Cavalo Dinheiro (2014) radicaliza um programa figurativo já presente nos filmes anteriores de Pedro Costa, mas agora depurado e, de certa forma, sistematizado. Esse programa, com tudo o que comporta de posado e mortificante, aproxima seu cinema da arte do retrato, como se observa em sua tendência recorrente
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Com vista para dentro

por Fábio Andrade Ainda nos primeiros minutos de Cavalo Dinheiro, Ventura, de roupão e meias, sentado sobre uma maca, é interrogado por uma voz sem corpo, fora de quadro. Talvez por influência da mínima mobília, das paredes brancas e por certa falta de imaginação, a voz é facilmente atribuída a um médico, embora o tom
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Monumental dialética

por Luiz Soares Júnior “Quando interrogamos a Deus, responde-nos que é Ele o Pobre: Ego sum pauper. (…) A Criação parece ser uma flor da pobreza infinita”. Léon Bloy, A Mulher Pobre “Parece-me certo que o homem construiu o céu à imitação dos instrumentos que lhe serviam para observá-lo” Georges Sorel, Revue de Métaphysique, 1903
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A Herança, de Ozualdo Candeias (Brasil, 1970)

A mitologia usurpada por Luiz Soares Júnior “At the extreme limit of distress, there is in fact nothing left but the conditions of time and space”. Friedrich Hölderlin, Remarks on Oedipus “O que importa é a substância do mito, e esta não se encontra no estilo, nem no modo de narração, nem na sintaxe, mas
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Candeias: ruína e superfície

por Victor Guimarães A ruína é uma paisagem recorrente nos filmes de Ozualdo Candeias. São as moradias arruinadas à beira do Tietê em A Margem (1967), os casebres dos operários da construção civil em Zézero (1974), as construções abandonadas nas quais o protagonista esconderá o dinheiro roubado em Caçada Sangrenta (1974) ou o edifício inacabado
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De uma margem a outra

Candeias entre a exuberância e a destruição da imagem por Marcelo Miranda “Eu gosto de experiência, eu gosto de vanguardagem mesmo. (…) Eu não quero fazer imagem bonitinha. Eu ponho o que está ali, o que aconteceu, e se não é muito normal, melhor pra mim.” Ozualdo Candeias Em trinta anos de trajetória, Ozualdo Candeias
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