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Galo de Briga (Cockfighter), de Monte Hellman (EUA, 1974)

Filmar uma briga de galo por Pedro Henrique Ferreira É muito improvável que, diante de um tema como o de Galo de Briga (1974), um diretor possa se portar de forma completamente isenta. Animais lutam até a morte. Homens assistem e apostam nos vencedores. O circo sangrento deve tornar-se imagem de alguma forma, deve ser
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Corrida Sem Fim (Two-Lane Blacktop), de Monte Hellman (EUA, 1971)

O acidente da película por Luiz Carlos Oliveira Jr. (colaboração especial) O famoso último plano de Corrida Sem Fim termina numa imagem congelada que começa a se autodestruir depois de alguns segundos. O freeze frame não é abrupto: a imagem vai parando aos poucos, ficando cada vez mais lenta, até se fixar num fotograma que,
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Pensamento em desconcerto

por Raul Arthuso Em tempos “pós-linguagem”, um ato deliberadamente gramatical é potencialmente radical. Ao mesmo tempo, esse tipo de gesto fica muitas vezes tachado de conformista, pois na cultura cinematográfica, como na Roma antiga, não basta ser, é preciso parecer. Monte Hellman anda no meio-fio perigoso do gênero cinematográfico como quem brinca numa pinguela, tirando
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Válvula e escape: jornada em cárcere a céu aberto

por Fábio Andrade Em pautas retrospectivas da obra de um artista, como é o caso desta dedicada a Monte Hellman, um dos primeiros e mais naturais impulsos é retornar aos primeiríssimos trabalhos, na esperança de encontrar ali um esboço ou semente mais pura e condensada daquilo que ainda viria a atingir a maturidade e a
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Dramaturgia da espera

por Marcelo Miranda “ESTRAGON: Estou dizendo que não estávamos aqui ontem à tarde. Você teve um pesadelo. VLADIMIR: E, na sua opinião, onde estávamos ontem à tarde? ESTRAGON: Não sei. Em outro lugar. Noutro compartimento. Vazio é que não falta”. Esperando Godot, de Samuel Beckett No início de Caminho para o Nada (2010), a câmera
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Em movimento: sentimento e narrativa

por Paulo Santos Lima Ride in the sentimental mood Termo usado para o gado não marcado, para bezerros sem mãe e para indivíduos independentes que não seguem um grupo ou partido, maverick é palavra recorrente quando se fala de Monte Hellman, talvez porque seja quase uma palavra-coringa que sirva a artistas mais difíceis de enquadramento
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Monte Hellman, o mecânico

por Victor Guimarães Embora frequentemente associada à Nova Hollywood, a trajetória de Monte Hellman concilia dois traços frequentemente antagônicos que o diferenciam da maioria de seus companheiros de geração: o de ter sido sempre, mesmo nos filmes mais “livres”, um director-for-hire (até mesmo seu último longa, Caminho para o Nada (Road to Nowhere), de 2010,
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No meio da estrada tinham uns cavalos

por Fabian Cantieri Existem três coisas que podem interessar em Paris nos Pertence (Paris nous Appartient, 1961) de Jacques Rivette para começar a falar de Monte Hellman: o diálogo entre Gerard e Anne num banco de Paris; A teia paranoica tecida ao longo dos últimos vinte minutos de filme; Este plano: 1. No banco, vemos a
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Ventura zumbi

por Rafael C. Parrode   “Nossa vida continuará complicada Nós continuaremos caindo do terceiro andar Nós continuaremos sendo cortados pelas máquinas da fábrica Nós continuaremos com dor de cabeça e dor de pulmão Continuaremos queimados, Loucos… E todo o mofo na parede das casas… É assim que continuamos e viver e a morrer Essa é
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Elogio da repetição: de Tarrafal a Cavalo Dinheiro

por Victor Guimarães “É este o terrível estado em que as coisas estão. Eles perceberam que já não tinham casa. Nem país. E eu perdi o meu estúdio. E as colinas da Amadora começaram a confundir-se com as de Santiago e Santo Antão. E percebemos que já só temos a memória”. Pedro Costa “Isso já
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