Samba sobre o infinito por Juliano Gomes O trabalho de André Novais como diretor, neste longa aqui em questão e nos curtas Fantasmas (2012), Pouco mais de um mês (2013) e Quintal (2015), representa um caso bastante raro na constituição surpreendentemente sólida de uma voz, um tom, um manejo particular das imagens hoje. Neste conjunto ...read more...
Aprendendo a jogar por Luiz Soares Júnior “A maturidade do homem consiste em saber reencontrar a seriedade que dedicava ao jogo quando criança” Nietzsche, A gaia ciência “Até que ponto um Espírito pode ao mesmo tempo se fazer corpo? seus assaltos, suas tentativas possuem realidade?” Jules Michelet, O heroísmo do espírito A Vizinhança do Tigre ...read more...
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema A estrutura e a vida por Victor Guimarães Em qualquer festival dedicado ao cinema contemporâneo no Brasil – e não só no Olhar de Cinema –, por mais paradoxal que possa parecer, a descoberta é um sentimento raro. No mais das vezes, os filmes são recobertos por uma ...read more...
Ascensão e glória das Moneychanchadas por Andrea Ormond À primeira vista, Um Suburbano Sortudo (2016) é apenas o feijão requentado da franquia Até Que A Sorte Nos Separe. Talvez seja realmente e talvez Roberto Santucci atravesse uma crise de criatividade (?) ao inventar outro personagem pobre que ganha uma bolada em dinheiro e perde e ...read more...
Deserto por Andrea Ormond O primeiro distúrbio da continuação de Vai Que Dá Certo (2013) foi não manter o elenco original: Gregório Duvivier saltou fora e deixou de ser irmão de Amaral (Fábio Porchat). Cresceu o personagem de Lúcio Mauro Filho, o meio-lesado Danilo. E a história adquiriu outra conotação: deixou de transparecer amargura, crítica ...read more...
A imagem estéril por Francis Vogner dos Reis Mesmo sem ter visto Boi Neon, o leitor já deve saber que o filme articula situações e personagens que compõem uma “nova realidade”. O que seria essa nova realidade? Ou melhor: o que compõe essa nova realidade? A cada cena o filme de Gabriel Mascaro exemplifica com ...read more...
Deu zebra por Andrea Ormond Nas décadas de 1970 e 80 eram comuns, nos jornais brasileiros, anúncios das estreias de filmes nacionais. Em vez de simples informativos, os reclames traziam ares dantescos: “Êxito retumbante na Europa!”, “Milhões de ingressos vendidos nos Estados Unidos da América!”, “Premiado em dezenas de países!”. Jece Valadão e Carlo Mossy, ...read more...
Amor à morte por Andrea Ormond Sinfonia da Necrópole provocaria risadas involuntárias no espectador, bastando um detalhe: que as músicas fossem ruins. O que conquista de imediato, portanto, é que as canções apresentadas são ótimas. Em um musical passado quase todo dentro de um cemitério, eis que ouvimos coisas lindas. Perdoem a digressão, mas sinto ...read more...
Torpor venenoso por Andrea Ormond Assistir a um filme como Depois de Tudo, de João Araujo, pode provocar duas reações no espectador. A primeira de aflição: lamúrias aos borbotões surgindo, e à surrada pergunta de “por que não realizamos algo parecido com Segredo dos Seus Olhos?”, ou qualquer outra ideia de etnocentrismo invertido que habite ...read more...
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema Vestígios de um colapso anunciado por Pablo Gonçalo Locações remotas. Lugares abandonados. Arquiteturas que não abrigam mais ninguém. Espaços vazios com objetos largados, em desalinho. Ruínas em seus acúmulos, tão distintas e espalhadas que mais parecem o retrato de uma tragédia global, que ocorreu nos últimos anos. Aos ...read more...
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