Você pesquisou por Cinema brasileiro.
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/09/11cineop01-222x160.jpg)
Cobertura da CineOP – 11ª Mostra de Cinema de Ouro Preto
Revendo Histórias por Raul Arthuso A discussão sobre o cinema brasileiro no período de transição para a Nova República é bastante oportuna quando as forças sociais e políticas presentes na constituição daquele momento parecem ter chegado, hoje, a um ponto de ruptura. É bastante tentador aproximar aqueles filmes da realidade presente, mas trata-se de tentação
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/06/saopauloemhifi01-222x160.jpg)
São Paulo em Hi-Fi, de Lufe Steffen (Brasil, 2013)
Banal e verdadeiro por Andrea Ormond É tentador escrever sobre um filme que aborda o universo, nostálgico e colorido, das primeiras boates gays de São Paulo na mesma semana em que um louco invadiu a Pulse em Orlando, Florida, e matou quase 50 pessoas em nome da intolerância. O texto correrá o risco das analogias
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/03/california1-222x160.jpg)
Califórnia, de Marina Person (Brasil, 2015)
Além da moral e cívica por Andrea Ormond O inconsciente de um país, de uma cultura, funciona como em um tratamento psicanalítico: encaixada uma peça, precisamos encaixar outra, e mais outra, até que faça algum sentido. No caso do inconsciente brasileiro, pecamos às vezes pela falta de peças. Imensas lacunas sobre situações-chave permanecem. Vemos a
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/06/ospivetes1-222x160.jpg)
Promiscuidade – Os Pivetes de Kátia, de Fauzi Mansur (Brasil, 1984)
Pivetes on demand por Andrea Ormond Imagine o leitor que estamos de volta a 1984. Podemos estar no Rio ou em São Paulo. Ok, estamos no Rio. Em uma tarde clara de sol, no dia 19 de julho de 1984, caminhando pela Cinelândia, olhamos pro alto e vemos escrito, em letras gigantes, na fachada do
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/cidadedofuturo1-222x160.jpg)
A Cidade do Futuro, de Cláudio Marques e Marília Hughes (Brasil, 2016)
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema Dramaturgia da norma por Victor Guimarães Seria possível, não com muita dificuldade, determinar com exatidão a função precisa de cada um dos planos de A Cidade do Futuro. Cada bloco de imagem-movimento funciona como uma peça a mais de uma engrenagem narrativa cerrada, que não admite desvios e
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/06/atequeasorte3-222x160.jpg)
Até que a Sorte nos Separe 3, de Roberto Santucci (Brasil, 2016)
Lavação da burra por Andrea Ormond Do lançamento da primeira parte da franquia de Até Que a Sorte Nos Separe (outubro de 2012) até os dias de hoje, o Brasil mudou bastante. Embora quase todos os nossos dramas já estivessem delineados, e prontos para estourarem, há quatro anos ninguém segurava esse país. O dólar patinava
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/dansmatete01-222x160.jpg)
Aproximações e surpresas: um olhar sobre a mostra Novos Olhares
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema por Eduardo Valente (colaboração especial) Não chega a ser surpreendente que os sete longas exibidos na mostra Novos Olhares (título que não se refere necessariamente a propostas estéticas inovadoras, mas sim ao fato de serem todos filmes de estreia de seus realizadores na duração do longa metragem), dentro
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/louis1-222x160.jpg)
La Mort de Louis XIV, de Albert Serra (Portugal/França, 2016); Gimme Danger, de Jim Jarmusch (EUA, 2016)
* Cobertura do Festival de Cannes 2016 Maiores que a vida por Eduardo Valente (colaboração especial) Entre muitas coisas a que o cinema se presta, poucas são mais intrinsicamente suas contribuições do que a maneira como ele permite que certos rostos e corpos se imponham na tela como presenças acima de qualquer existência carnal, ao
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/ressurgentes1-222x160.jpg)
Ressurgentes: um Filme de Ação Direta, de Dácia Ibiapina (Brasil, 2014)
O ardor, a invenção e o prazer por Victor Guimarães “Arte e revolução, longe de serem noções excludentes, se inter-relacionam e complementam na práxis e o homem que queira liberar-se de suas alienações não o conseguirá tratando de atracar acima de sua introspecção, mas no momento em que participe plenamente não só em suas contemplações,
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/talvezdeserto1-222x160.jpg)
Talvez Deserto, Talvez Universo, de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes (Portugal/Brasil, 2015)
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema Os corpos dóceis e a câmera impassível por Victor Guimarães Alguns planos iniciais apresentam, em preto e branco, o espaço externo de um prédio, entre árvores, muros e câmeras de vigilância. A partir daí, o filme adentrará os corredores e os quartos da Unidade de Internamento Forense do
...read more...
+ CINÉTICA