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Cinema e Crítica
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Em movimento: sentimento e narrativa

por Paulo Santos Lima Ride in the sentimental mood Termo usado para o gado não marcado, para bezerros sem mãe e para indivíduos independentes que não seguem um grupo ou partido, maverick é palavra recorrente quando se fala de Monte Hellman, talvez porque seja quase uma palavra-coringa que sirva a artistas mais difíceis de enquadramento
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De olhos abertamente fechados: alguns pontos sobre a 9a CineBH

* Cobertura da 9a Mostra Cine BH por Paulo Santos Lima Talvez de forma simplificada demais, mas não alienígena, o CineBH costuma ser compreendido em dois blocos firmados: o dos filmes e o dos encontros promovidos pelo Brasil CineMundi, que é a grande marca do festival desde seu primeiro ano. Seriam o cinema já realizado,
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Horas de Museu (Museum Hours), de Jem Cohen (Áustria/EUA, 2012); História Natural (Natural History), de James Benning (Áustria, 2014)

* Cobertura da 9a Mostra Cine BH Arrombadores de cofre Paulo Santos Lima Cofre, segurança de uma posse. Museu, exposição de uma posse. Museu, um cofre. O uso pode alterar as fundações, mas não abalá-las. O que Jem Cohen e James Benning fazem, com seus História Natural e Horas de Museu, é uma reeducação do
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Restrospectiva Vermelho Profundo

* Cobertura da 9a Mostra Cine BH Terror, um gênero brasileiro Paulo Santos Lima O terror é o gênero possível no Brasil. Sua marginalidade (na história do cinema, inclusive), sua natureza extremamente cinematográfica, herdeira da trucagem e do fantástico, dos parques e do primeiro cinema, sua condição de revelar uma segunda camada, mais obscura e
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O Touro, de Larissa Figueiredo (Brasil, 2015)

* Cobertura da 9a Mostra Cine BH E da ficção, renasceu um touro Paulo Santos Lima Nem se diz mais “documentarista”, e sim “cineasta”. Num país de cinema com rara e especial força nos documentários, a docuficção e o documentário reflexivo imperaram nestes anos 2000 e 2010, muito pela possibilidade de uma afirmação autoral mais
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Homem Irracional (Irrational Man), de Woody Allen (EUA, 2015)

Sem razão… e de cócoras por Paulo Santos Lima Quando Woody Allen fez seu primeiro trabalho genial, Annie Hall (1977), Kazan e Sirk já haviam falado sobre as inevitáveis feridas abertas que as relações humanas deixam a granel. Fritz Lang já havia também falado sobre o mal da alma humana, numa natureza quase primitiva. Posto
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Hacker (Blackhat), de Michael Mann (EUA, 2015)

De Fogo Contra Fogo a Blackhat: O que terá acontecido a Michael Mann? por Paulo Santos Lima Fogo contra Fogo (1995) é o melhor filme de Michael Mann. Miami Vice (2006), a obra-prima de Michael Mann. O primeiro abarca todo o drama humano em sua dimensão homérica, partindo dos elementos do cinema de gênero (policial)
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Gallagher, o que se passa com o tenente-coronel Owen Thursday de Fort Apache?

por Paulo Santos Lima Altivo e inflexível, o tenente-coronel da cavalaria dos Estados Unidos Owen Thursday tomba. Alvejado por tiro apache, numa batalha que ele próprio motivou por arrogância, estupidez e falta de lida com os índios injustiçados, Thursday, contudo, renasce. Atordoado, ferido, sujo de terra e à procura do sabre de comando perdido naquela
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Uma Dose Violenta de Qualquer Coisa, de Gustavo Galvão (Brasil, 2014)

Crise de meia estrada por Paulo Santos Lima A crise é o que dá gás à engrenagem da vida, na medida em que algo tem de ser feito. Nas artes, a constatação dessa crise, um olhar crítico, de crisis, significou largos passos avante, quando não de pegada definitiva. Cidadão Kane (1941) de Welles, Bitches Brew
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Paixão e Virtude, de Ricardo Miranda (Brasil, 2014)

A palavra da imagem por Paulo Santos Lima Transpor é, às vezes, saltar ao esmo. No cinema, essa travessia que parte do original para atracar na tela, ou, mais no específico literário, do texto à imagem, é uma grande tensão – profunda no processo de adaptação, mas ausente no resultado final, quando já superficial, em estado
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