* Cobertura do 5o Olhar de Cinema Dramaturgias de uma frágil utopia por Pablo Gonçalo Se a diáspora marca fortemente a mítica identidade judaica, ela ganha outros contornos com toda a obra de Avi Mograbi. Com esse cineasta, inverte-se o ponto de vista da dispersão. Ao contrário de um nomadismo fundante, seus documentários enfatizam os ...read more...
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema As minúsculas rugas dos dias por Pablo Gonçalo Quantos anos cabem num singelo dia? Quantos dias cabem num único plano fixo? O que a câmera pode nos revelar de uma simples família se olharmos todo mês fixamente duramente uma dezenas de minutos? Escorregadio e inapreensível, o tempo chega como o ...read more...
Curas, perspectivismos e amarguras por Pablo Gonçalo Muitas culturas, muitas naturezas. Às vezes, ao lembrarmos de tantos relatos sobre os épicos e (tão perversos) encontros entre as culturas ameríndias e a europeia percebemos uma constante esquizofrenia. Seja aqui, seja lá. Nem eu, nem outro. Imprevisível, o jogo de alteridades, o enlace do espelho, sempre pende ...read more...
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema Manchas e desmanches de uma ilha remota por Pablo Gonçalo “Homem não há com poder sobre o vento para frear o vento”. Eclesiastes Interna, dia. Estamos num carro. Espera-se numa fila que conduzirá a um ferry boat. De lá, segue-se rumo a um pequeno arquipélago do ...read more...
por Pablo Gonçalo “Two interfaces come to mind as particularly interesting: the gamer and the hacker (…). The gamer as an interface has the virtue of stepping away from such and idea of an interface as self-acknowledged legislator. The gamer plays within the game, as given. The gamer is an antipodal figure, playing the game ...read more...
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema Vestígios de um colapso anunciado por Pablo Gonçalo Locações remotas. Lugares abandonados. Arquiteturas que não abrigam mais ninguém. Espaços vazios com objetos largados, em desalinho. Ruínas em seus acúmulos, tão distintas e espalhadas que mais parecem o retrato de uma tragédia global, que ocorreu nos últimos anos. Aos ...read more...
por Pablo Gonçalo “Ficaremos com os mortos, trancados, em silêncio”. Ventura, em Cavalo Dinheiro A fala, em vez do diálogo. O dizer errante, em vez do verbo teleológico. Dos vários aspectos possíveis que podem ser salientados do cinema português, vale, sem dúvida alguma, destacar o forte fascínio que a prosa exerce entre os atores e ...read more...
A nostalgia, o restauro e a cidade moderna por Pablo Gonçalo Há bem pouco tempo ainda soava estranho constatar um cinema de Brasília genuíno, original, que gerasse uma remota mas possível “identidade” (palavra perigosa, mas necessária, aqui, de ser evocada justamente por revelar os seus tentadores desvios). Embora essa afirmação de um cinema de um ...read more...
A aura e o olho da película por Pablo Gonçalo e Adriana Vignoli (colaboração especial e fotos) 26 de janeiro de 2014. Em Berlim, dezessete graus negativos. Cobertos de neve, os paralelepípedos da Lychener Straße, em Prenzlauer Berg, estavam escorregadios, perigosos como uma pista de gelo. Silêncio interrompido apenas pelos pios dos corvos. No frio, ...read more...
por Pablo Gonçalo “No judgement here… positive, negative, good, bad… They’re just images and sounds, very very innocent in and by themselves, as they pass through… As they go and they go. Very very innocent. Yes, people are bad, cinema is innocent, innocent. People are not innocent. They are not”. Jonas Mekas 1. À margem ...read more...
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