Você pesquisou por Victor Guimarães.
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/olhardecinema1-222x160.jpg)
Experiência e legado: um balanço crítico do 5º Olhar de Cinema
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema por Victor Guimarães Um bom festival de cinema tem sempre uma estrutura visível, com suas linhas de força, seus recortes curatoriais e suas prioridades. Mas é também – sobretudo quando é grande a ponto de oferecer programação em várias salas simultaneamente – um convite tácito para que cada
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/chevalier1-222x160.jpg)
Chevalier, de Athina Rachel Tsangari (Grécia, 2015)
*Cobertura do IndieLisboa 2016 “O barco foi para a nossa civilização, do século XVI aos nossos dias, não apenas o maior instrumento de desenvolvimento econômico, mas a maior reserva de imaginação. O navio é a heterotopia por excelência.” Michel Foucault, Des Espaces Autres De reservas e represas Se comparado com seu longa anterior, o novo
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/shortstay1-222x160.jpg)
Short Stay, de Ted Fendt (EUA, 2016)
*Cobertura do IndieLisboa 2016 “’A gente pode fazer o que quiser’, disse o homem sem qualidades para si mesmo, dando de ombros, ‘que isso não tem a menor importância nesse emaranhado de forças!’ Depois afastou-se, como uma pessoa que aprendeu a renunciar, quase mesmo como um enfermo que teme qualquer contato forte.” Robert Musil, O
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/cidadedofuturo1-222x160.jpg)
A Cidade do Futuro, de Cláudio Marques e Marília Hughes (Brasil, 2016)
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema Dramaturgia da norma por Victor Guimarães Seria possível, não com muita dificuldade, determinar com exatidão a função precisa de cada um dos planos de A Cidade do Futuro. Cada bloco de imagem-movimento funciona como uma peça a mais de uma engrenagem narrativa cerrada, que não admite desvios e
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/artistadafome1-222x160.jpg)
O Artista da Fome (Danjiki geinin), de Masao Adachi (Japão, 2016)
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema Auto-irreverência por Victor Guimarães “Nem o Humor nem a Poesia nem a Imaginação significam qualquer coisa se, por uma destruição anárquica, produtora de uma prodigiosa profusão de formas que serão todo o espetáculo, não conseguem questionar organicamente o homem, suas ideias sobre a realidade e seu lugar poético
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/talvezdeserto1-222x160.jpg)
Talvez Deserto, Talvez Universo, de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes (Portugal/Brasil, 2015)
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema Os corpos dóceis e a câmera impassível por Victor Guimarães Alguns planos iniciais apresentam, em preto e branco, o espaço externo de um prédio, entre árvores, muros e câmeras de vigilância. A partir daí, o filme adentrará os corredores e os quartos da Unidade de Internamento Forense do
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/ressurgentes1-222x160.jpg)
Ressurgentes: um Filme de Ação Direta, de Dácia Ibiapina (Brasil, 2014)
O ardor, a invenção e o prazer por Victor Guimarães “Arte e revolução, longe de serem noções excludentes, se inter-relacionam e complementam na práxis e o homem que queira liberar-se de suas alienações não o conseguirá tratando de atracar acima de sua introspecção, mas no momento em que participe plenamente não só em suas contemplações,
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/anna1-222x160.jpg)
Anna, de Alberto Grifi e Massimo Sarchielli (Itália, 1975)
Non, ou a vã glória de filmar por Victor Guimarães “Terrível palavra é um non. Não tem direito, nem avesso; por qualquer lado que a tomeis, sempre soa e diz o mesmo. (…) Por qualquer parte que o tomeis, sempre é serpente, sempre morde, sempre fere, sempre leva o veneno consigo. Mata a esperança, que
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/lefilsdejoseph1-222x160.jpg)
Le Fils de Joseph, de Eugène Green (França/Bélgica, 2016)
*Cobertura do IndieLisboa 2016 “Os filólogos não cansam de ficar surpreendidos com o dúplice e contraditório significado que o verbo profanare parece ter em latim: por um lado, tornar profano, por outro — em acepção atestada só em poucos casos — sacrificar. (…) A ambiguidade, que aqui está em jogo, não se deve apenas a
...read more...
![](http://revistacinetica.com.br/home/wp-content/uploads/2016/07/ospassaros1-222x160.jpg)
Os Pássaros Estão Distraídos, de João Torres e Diogo Oliveira (Brasil/França, 2016)
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema A estrutura e a vida por Victor Guimarães Em qualquer festival dedicado ao cinema contemporâneo no Brasil – e não só no Olhar de Cinema –, por mais paradoxal que possa parecer, a descoberta é um sentimento raro. No mais das vezes, os filmes são recobertos por uma
...read more...
+ CINÉTICA