Você pesquisou por Andrea Ormond.
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São Paulo em Hi-Fi, de Lufe Steffen (Brasil, 2013)
Banal e verdadeiro por Andrea Ormond É tentador escrever sobre um filme que aborda o universo, nostálgico e colorido, das primeiras boates gays de São Paulo na mesma semana em que um louco invadiu a Pulse em Orlando, Florida, e matou quase 50 pessoas em nome da intolerância. O texto correrá o risco das analogias
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Califórnia, de Marina Person (Brasil, 2015)
Além da moral e cívica por Andrea Ormond O inconsciente de um país, de uma cultura, funciona como em um tratamento psicanalítico: encaixada uma peça, precisamos encaixar outra, e mais outra, até que faça algum sentido. No caso do inconsciente brasileiro, pecamos às vezes pela falta de peças. Imensas lacunas sobre situações-chave permanecem. Vemos a
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Promiscuidade – Os Pivetes de Kátia, de Fauzi Mansur (Brasil, 1984)
Pivetes on demand por Andrea Ormond Imagine o leitor que estamos de volta a 1984. Podemos estar no Rio ou em São Paulo. Ok, estamos no Rio. Em uma tarde clara de sol, no dia 19 de julho de 1984, caminhando pela Cinelândia, olhamos pro alto e vemos escrito, em letras gigantes, na fachada do
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Até que a Sorte nos Separe 3, de Roberto Santucci (Brasil, 2016)
Lavação da burra por Andrea Ormond Do lançamento da primeira parte da franquia de Até Que a Sorte Nos Separe (outubro de 2012) até os dias de hoje, o Brasil mudou bastante. Embora quase todos os nossos dramas já estivessem delineados, e prontos para estourarem, há quatro anos ninguém segurava esse país. O dólar patinava
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Um Suburbano Sortudo, de Roberto Santucci e Marcelo Antunez (Brasil, 2016)
Ascensão e glória das Moneychanchadas por Andrea Ormond À primeira vista, Um Suburbano Sortudo (2016) é apenas o feijão requentado da franquia Até Que A Sorte Nos Separe. Talvez seja realmente e talvez Roberto Santucci atravesse uma crise de criatividade (?) ao inventar outro personagem pobre que ganha uma bolada em dinheiro e perde e
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Vai que Dá Certo 2, de Maurício Farias e Calvito Leal (Brasil, 2016)
Deserto por Andrea Ormond O primeiro distúrbio da continuação de Vai Que Dá Certo (2013) foi não manter o elenco original: Gregório Duvivier saltou fora e deixou de ser irmão de Amaral (Fábio Porchat). Cresceu o personagem de Lúcio Mauro Filho, o meio-lesado Danilo. E a história adquiriu outra conotação: deixou de transparecer amargura, crítica
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Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas (Brasil, 2014)
Amor à morte por Andrea Ormond Sinfonia da Necrópole provocaria risadas involuntárias no espectador, bastando um detalhe: que as músicas fossem ruins. O que conquista de imediato, portanto, é que as canções apresentadas são ótimas. Em um musical passado quase todo dentro de um cemitério, eis que ouvimos coisas lindas. Perdoem a digressão, mas sinto
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Depois de Tudo, de João Araujo (Brasil, 2015)
Torpor venenoso por Andrea Ormond Assistir a um filme como Depois de Tudo, de João Araujo, pode provocar duas reações no espectador. A primeira de aflição: lamúrias aos borbotões surgindo, e à surrada pergunta de “por que não realizamos algo parecido com Segredo dos Seus Olhos?”, ou qualquer outra ideia de etnocentrismo invertido que habite
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Eu Sou Carlos Imperial, de Renato Terra e Ricardo Calil (Brasil, 2016)
Deu zebra por Andrea Ormond Nas décadas de 1970 e 80 eram comuns, nos jornais brasileiros, anúncios das estreias de filmes nacionais. Em vez de simples informativos, os reclames traziam ares dantescos: “Êxito retumbante na Europa!”, “Milhões de ingressos vendidos nos Estados Unidos da América!”, “Premiado em dezenas de países!”. Jece Valadão e Carlo Mossy,
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Que Horas Ela Volta?, de Anna Muylaert (Brasil, 2015)
Ideias perigosas por Andrea Ormond Mães e filhas sempre dão pano pra manga, Joan e Christina Crawford que o digam. Mas Que Horas Ela Volta? é obra que nos permite diversas interpretações, criativas e poderosas, de sua história e das questões que propõe. Assim, me parecem não só burrice, mas um desperdício de tempo, todas
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