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Weiner, de Elyse Steinberg e Josh Kriegman (EUA, 2016)
* 45o New Directors/New Films Moscas falantes por Elie Aufseesser (colaboração especial) “- Calem-se – disse Ralph, distraidamente. Levantou a concha. – Acho que devemos ter um chefe para decidir as coisas. – Um chefe! Um chefe! – Eu devo ser o chefe – disse Jack com ingênua arrogância, – pois sou chefe do coro e
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Exilados do Vulcão, de Paula Gaitán (Brasil, 2013)
Entre rostos e rastros ficcionais por Laura Erber (colaboração especial) Em célebre entrevista a Thomas Lescure, Philippe Garrel dizia que ao filmar uma mulher tende a abandonar a narrativa. Conhecido por rodar apenas uma tomada de cada cena, no desenrolar da conversa emergia também o tema da tensão entre a violência da filmagem e a
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Sieranevada, de Cristi Puiu (Romênia/França/Bósnia e Herzegovina/Croácia/Macedônica, 2016); Rester Vertical, de Alain Guiraudie (França, 2016)
* Cobertura do Festival de Cannes 2016 Tempo, tempo, tempo por Eduardo Valente (colaboração especial) A manipulação do tempo, através da montagem, sempre foi um elemento fundamental de o que pode fazer o cinema como espaço da captura da realidade, e sua transposição em forma de discurso artístico. Cortar ou não cortar, eis a questão?
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Toni Erdmann, de Maren Ade (Alemanha/Áustria, 2016); Harmonium (Fuchi ni tatsu), de Kôji Fukada (Japão/França, 2016)
* Cobertura do Festival de Cannes 2016 Fuchi ni tatsu Família, uma ponte para o passado por Eduardo Valente (colaboração especial) Entre as temáticas que, ano após ano, nos pegamos discutindo em um festival como Cannes, as distintas configurações (e crises) no seio do que a célula familiar representa no mundo contemporâneo parece ser uma
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Corrida Sem Fim (Two-Lane Blacktop), de Monte Hellman (EUA, 1971)
O acidente da película por Luiz Carlos Oliveira Jr. (colaboração especial) O famoso último plano de Corrida Sem Fim termina numa imagem congelada que começa a se autodestruir depois de alguns segundos. O freeze frame não é abrupto: a imagem vai parando aos poucos, ficando cada vez mais lenta, até se fixar num fotograma que,
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Certo Agora, Errado Antes (Ji-geum-eun-mat-go-geu-ddae-neun-teul-li-da), de Hong Sang-soo (Coréia do Sul, 2015)
Tudo se podia ter passado de outra maneira por Sabrina D. Marques (colaboração especial) “A natureza própria de cada substância implica que o que acontece a uma corresponda ao que acontece a todas as outras, sem que ajam imediatamente umas sobre as outras.’’ Leibniz ‘‘I could have been your pillar, could have been your door
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Clash, de Mohamed Diab (Egito, 2016); Personal Affairs (Omor Shakhsiya), de Maha Haj (Israel, 2016)
* Cobertura do Festival de Cannes 2016 Uma certa política por Eduardo Valente (colaboração especial) O Festival de Cannes não é exatamente conhecido por gestos maiores no que tange à macropolítica mundial, mas certamente não foi por acaso que escolheu abrir sua segunda mostra mais importante, a Un Certain Regard, com dois filmes do Oriente
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Aproximações e surpresas: um olhar sobre a mostra Novos Olhares
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema por Eduardo Valente (colaboração especial) Não chega a ser surpreendente que os sete longas exibidos na mostra Novos Olhares (título que não se refere necessariamente a propostas estéticas inovadoras, mas sim ao fato de serem todos filmes de estreia de seus realizadores na duração do longa metragem), dentro
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Life After Life (Zi fan ye mao), de Zhang Hanyi (China, 2016)
* 45º New Directors/New Films Uma questão de tempo por Elie Aufseesser (colaboração especial) Quando a edição deste ano do New Directors/New Films começou, o último filme de Apichatpong Weerasathakul, Cemitério do Esplendor (2015), era exibido em Nova York atravessando a rua de uma das salas do festival, no centro Elinor Bunin Monroe do próprio
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Baccalaureat, de Cristian Mungiu (Romênia/França/Bélgica, 2016); La Larga Noche de Francisco Sanctis, de Andrea Testa e Francisco Márquez (Argentina, 2016)
* Cobertura do Festival de Cannes 2016 Da eficiência e da deriva por Eduardo Valente (colaboração especial) No cerne de tudo aquilo que serve de gatilho para a trama do novo filme de Cristian Mungiu (o ganhador romeno da Palma de Ouro em 2007 com 4 Meses…) está em questão a estrutura da família nuclear:
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