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Cobertura da CineOP – 11ª Mostra de Cinema de Ouro Preto
Revendo Histórias por Raul Arthuso A discussão sobre o cinema brasileiro no período de transição para a Nova República é bastante oportuna quando as forças sociais e políticas presentes na constituição daquele momento parecem ter chegado, hoje, a um ponto de ruptura. É bastante tentador aproximar aqueles filmes da realidade presente, mas trata-se de tentação
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Weiner, de Elyse Steinberg e Josh Kriegman (EUA, 2016)
* 45o New Directors/New Films Moscas falantes por Elie Aufseesser (colaboração especial) “- Calem-se – disse Ralph, distraidamente. Levantou a concha. – Acho que devemos ter um chefe para decidir as coisas. – Um chefe! Um chefe! – Eu devo ser o chefe – disse Jack com ingênua arrogância, – pois sou chefe do coro e
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Sieranevada, de Cristi Puiu (Romênia/França/Bósnia e Herzegovina/Croácia/Macedônica, 2016); Rester Vertical, de Alain Guiraudie (França, 2016)
* Cobertura do Festival de Cannes 2016 Tempo, tempo, tempo por Eduardo Valente (colaboração especial) A manipulação do tempo, através da montagem, sempre foi um elemento fundamental de o que pode fazer o cinema como espaço da captura da realidade, e sua transposição em forma de discurso artístico. Cortar ou não cortar, eis a questão?
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Elle, de Paul Verhoeven (França/Alemanha/Bélgica, 2016); Forushande, de Ashgar Farhadi (Irã/França, 2016)
* Cobertura do Festival de Cannes 2016 Crueldades, violências e muito cinema por Eduardo Valente (colaboração especial) O fato de Elle (foto), do holandês Paul Verhoeven, ser uma obra-prima incontestável, que parece colocar todo o Festival numa outra chave de entendimento e de importância, se tornou especialmente cruel por conta de ser exibido no dia
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Experiência e legado: um balanço crítico do 5º Olhar de Cinema
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema por Victor Guimarães Um bom festival de cinema tem sempre uma estrutura visível, com suas linhas de força, seus recortes curatoriais e suas prioridades. Mas é também – sobretudo quando é grande a ponto de oferecer programação em várias salas simultaneamente – um convite tácito para que cada
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Chevalier, de Athina Rachel Tsangari (Grécia, 2015)
*Cobertura do IndieLisboa 2016 “O barco foi para a nossa civilização, do século XVI aos nossos dias, não apenas o maior instrumento de desenvolvimento econômico, mas a maior reserva de imaginação. O navio é a heterotopia por excelência.” Michel Foucault, Des Espaces Autres De reservas e represas Se comparado com seu longa anterior, o novo
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Toni Erdmann, de Maren Ade (Alemanha/Áustria, 2016); Harmonium (Fuchi ni tatsu), de Kôji Fukada (Japão/França, 2016)
* Cobertura do Festival de Cannes 2016 Fuchi ni tatsu Família, uma ponte para o passado por Eduardo Valente (colaboração especial) Entre as temáticas que, ano após ano, nos pegamos discutindo em um festival como Cannes, as distintas configurações (e crises) no seio do que a célula familiar representa no mundo contemporâneo parece ser uma
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Entre Cercas (Bein Gderot), de Avi Mograbi (Israel/França, 2016)
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema Dramaturgias de uma frágil utopia por Pablo Gonçalo Se a diáspora marca fortemente a mítica identidade judaica, ela ganha outros contornos com toda a obra de Avi Mograbi. Com esse cineasta, inverte-se o ponto de vista da dispersão. Ao contrário de um nomadismo fundante, seus documentários enfatizam os
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Short Stay, de Ted Fendt (EUA, 2016)
*Cobertura do IndieLisboa 2016 “’A gente pode fazer o que quiser’, disse o homem sem qualidades para si mesmo, dando de ombros, ‘que isso não tem a menor importância nesse emaranhado de forças!’ Depois afastou-se, como uma pessoa que aprendeu a renunciar, quase mesmo como um enfermo que teme qualquer contato forte.” Robert Musil, O
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O Artista da Fome (Danjiki geinin), de Masao Adachi (Japão, 2016)
* Cobertura do 5o Olhar de Cinema Auto-irreverência por Victor Guimarães “Nem o Humor nem a Poesia nem a Imaginação significam qualquer coisa se, por uma destruição anárquica, produtora de uma prodigiosa profusão de formas que serão todo o espetáculo, não conseguem questionar organicamente o homem, suas ideias sobre a realidade e seu lugar poético
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