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Cobertura da CineOP – 11ª Mostra de Cinema de Ouro Preto
Revendo Histórias por Raul Arthuso A discussão sobre o cinema brasileiro no período de transição para a Nova República é bastante oportuna quando as forças sociais e políticas presentes na constituição daquele momento parecem ter chegado, hoje, a um ponto de ruptura. É bastante tentador aproximar aqueles filmes da realidade presente, mas trata-se de tentação
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Pensamento em desconcerto
por Raul Arthuso Em tempos “pós-linguagem”, um ato deliberadamente gramatical é potencialmente radical. Ao mesmo tempo, esse tipo de gesto fica muitas vezes tachado de conformista, pois na cultura cinematográfica, como na Roma antiga, não basta ser, é preciso parecer. Monte Hellman anda no meio-fio perigoso do gênero cinematográfico como quem brinca numa pinguela, tirando
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A Grande Aposta (The Big Short), de Adam McKay (EUA, 2015)
Negócios à parte por Raul Arthuso “Quando passar – Ah, eu vos digo, irmãos, quando passar… Eu vejo a luz e eu vejo o verbo, miserável pecador! Eles morreram no Egito; passou gerações. Era um homem rico: o que é ele agora, ó irmãos? Era um homem pobre: o que é ele agora, ó irmãs?”
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Entrevista Monte Hellman
Fora do caminho por Marcelo Miranda, Fábio Andrade, Raul Arthuso e Victor Guimarães Em excelente entrevista a Nicole Brenez e Toni D’Angela publicada na revista La Furia Umana, Monte Hellman responde a pergunta do crítico italiano sobre sua leitura do mito da fronteira do western com notável dissonância: “Você está falando uma língua que é totalmente estrangeira
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Being Boring, de Lucas Ferraço Nassif (Brasil, 2015)
* Cobertura da 19a Mostra de Tiradentes Comportamentos por Raul Arthuso Este texto foi concebido na pista de dança, em pé, diante da tela de cinema. O apontamento é importante pois Being Boring, de Lucas Ferraço Nassif, não apenas é um filme peculiar dentro do panorama brasileiro atual, como a experiência da sessão é –
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Jonas (idem), de Lo Politi (Brasil, 2015); Urutau (idem), de Bernardo Cancella Nabuco (Brasil, 2015)
* Cobertura da 19a Mostra de Tiradentes Patologias do quadro por Raul Arthuso Por vezes esquecemos que deus mora nos detalhes. Dois filmes em Tiradentes este ano trazem elementos temáticos muito semelhantes: violência, sequestro, confinamento, uma relação “amorosa” feita em contornos perturbados que colocam questões sobre representações de poder e classes sociais. A diferença fundamental
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Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força (Star Wars: The Force Awakens), de J.J. Abrams (EUA, 2015)
A inevitável potência da distância por Raul Arthuso Os primeiros minutos de O Despertar da Força são de uma familiaridade estonteante para os espectadores que conhecem minimamente o “protocolo” da franquia Star Wars (ex-Guerra nas Estrelas), cumprido aqui sem firulas: letreiros rolantes com a explicação do contexto pregresso do filme, o famoso tema musical de
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Futuro Junho, de Maria Augusta Ramos (Brasil, 2015)
* Cobertura da 19a Mostra de Tiradentes O fim de uma era por Raul Arthuso Em matéria de posteridade, Futuro Junho é um filme de época. É essa contradição fundamental entre a análise da realidade social pré-Copa do Mundo proposta pelo filme e o contexto desta mesma realidade modificada pelo tempo entre filmagem e exibição
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O som em fiapos
por Raul Arthuso Primeiro, o passado: a historicidade de fotografias monocromáticas de Jacob Riis, mostrando trabalhadores pobres, remetendo ao auge industrial e às transformações técnicas da modernidade. Por último, a indeterminação do futuro: um plano detalhe de facas na vitrine de uma loja, logo após Ventura sair do hospital onde passa a maior parte –
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Chatô, o Rei do Brasil (idem), de Guilherme Fontes (Brasil, 2015)
Entre equívocos (e desgraças) por Raul Arthuso Podem-se arranjar muitos subterfúgios para abordar Chatô a partir da conhecida história da produção arrastada ao longo de vinte anos, envolvendo órgãos de fiscalização, brigas judiciais e, claro, muito dinheiro (público), buscando no filme as pegadas de sua odisséia. Elementos não faltarão: a briga do protagonista Assis Chateaubriand
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