por Fabian Cantieri Existem três coisas que podem interessar em Paris nos Pertence (Paris nous Appartient, 1961) de Jacques Rivette para começar a falar de Monte Hellman: o diálogo entre Gerard e Anne num banco de Paris; A teia paranoica tecida ao longo dos últimos vinte minutos de filme; Este plano: 1. No banco, vemos a ...read more...
A ouvir os pássaros por Fabian Cantieri, Juliano Gomes e Pedro Henrique Ferreira Foi em 2008 que Aquele Querido Mês de Agosto, estreado na Quinzena dos Realizadores de Cannes, foi exibido nos festivais brasileiros e que o diretor português Miguel Gomes passou a ser reconhecido em terras tupiniquins como uma figura a ser observada. Desde então, seus filmes ...read more...
Dicotomias multifacetadas por Fabian Cantieri Dicotomias multifacetadas O primeiro plano de Futuro Junho é, no sentido estrito do termo, o mais grandioso da filmografia de Maria Augusta Ramos: uma vista aérea de São Paulo feita de um helicóptero. As cenas seguintes dentro da mesma sequência, do abandono dos arranhas-céu às massas em trânsito no metrô ...read more...
1 + 1 = infinito por Fabian Cantieri Boi Neon parece apresentar um estudo de gênero, uma provocação sobre a sexualidade, mas também um panorama de Brasil. O filme de Gabriel Mascaro, a princípio, sugere um questionamento: “E se a figura do vaqueiro tão tradicionalmente viril quisesse ser um estilista, profissão tão reconhecidamente feminina?”. Espertamente, ...read more...
História e dispositivo: a política da insanidade por Fabian Cantieri É proibido matar. Portanto, todos os assassinos são punidos a não ser que matem em grandes números e ao som de trompetes. Voltaire (citação inicial em O Ato de Matar, de 2012) Um número incalculável de documentários políticos nascem de uma vontade comum de jogar ...read more...
A generosidade, o silêncio, o embate por Fabian Cantieri A história do documentário abriga um panteão de filmes que por recorrência temática poderíamos chamar de gênero: aqueles que se dispõem a filmar o inimigo. Seja a crônica da vida de um ditador africano como Idi Amin Dada (Amin: The Rise and Fall), uma re-encenação das ...read more...
Do fundo para a superfície por Fabian Cantieri Tag Gallagher é uma figura ímpar. Durante uma semana do CineBH para uma masterclass, não havia quem o olhasse e não sobressaltasse uma direta curiosidade. Com olhos semi-cerrados escondidos atrás de óculos de aros grandes, longos cabelos brancos, minishort, camiseta regata e uma pequena bolsa maleável sempre ...read more...
por Fabian Cantieri Houve um tempo no cinema em que se fez necessário tirar a câmera de seu pedestal de ofício. A necessidade de se desvencilhar do tripé era física. A câmera precisava estar em cena junto à ação que se desdobrava ao redor dela. O fora de campo poderia virar quadro ao passo de ...read more...
A troca por Fabian Cantieri “A Word is dead When it is Said, Some say. I say it Just Begins to live That Day”. Emily Dickinson Boyhood ficou conhecido – tanto internamente, durante o desenvolvimento de suas filmagens, como para o público que ansiava vê-lo – como “o projeto de 12 anos”, o filme que ...read more...
* Cobertura do Festival do Rio 2014 Tempo de olhar por Fabian Cantieri “(…) o que torna o espaço um espaço vivo é a dinâmica, interdependência, o jogo bilateral tanto entre o pássaro quanto o céu, ao qual o espaço-temporal vivo, como um “aqui agora”, emerge como uma ambiência, onde cada um dos termos que ...read more...
ARQUIVO 2006-2012
CINÉTICA IN ENGLISH
REDAÇÃO
SOBRE A REVISTA
Maio 2014
Fevereiro e Março 2014
Dezembro 2013
Setembro-Outubro-Novembro 2013
Julho-Agosto de 2013
Maio 2013
Março-Abril 2013
+ CINÉTICA