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Os filmes de Bette Gordon e James Benning

por Fábio Andrade Entre 1974 e 1975, Bette Gordon e James Benning realizaram três filmes de direção partilhada: Michigan Avenue (1974); i-94 (1974) e The United States of America (1975). Embora o encontro tenha se estendido a um breve casamento e uma filha, a obra conjunta totaliza não mais de 35 minutos, sendo que 27
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Lições de História (Geschichtsunterricht), de Jean-Marie Straub & Danièlle Huillet (Alemanha/Itália, 1972)

Brecht, Straub-Huillet e os extremos da representação por Dalila Camargo Martins O filme Lições de História (1972), de Jean-Marie Straub e Danièle Huillet, é uma adaptação do romance inacabado Os Negócios do Senhor Júlio César, redigido por Bertolt Brecht entre 1937 e 1939, durante o exílio na Dinamarca, e publicado postumamente. O experimento histórico-satírico do
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Ressurgentes: um Filme de Ação Direta, de Dácia Ibiapina (Brasil, 2014)

O ardor, a invenção e o prazer por Victor Guimarães “Arte e revolução, longe de serem noções excludentes, se inter-relacionam e complementam na práxis e o homem que queira liberar-se de suas alienações não o conseguirá tratando de atracar acima de sua introspecção, mas no momento em que participe plenamente não só em suas contemplações,
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O eclipse da política: gamers e hackers em House of Cards

por Pablo Gonçalo “Two interfaces come to mind as particularly interesting: the gamer and the hacker (…). The gamer as an interface has the virtue of stepping away from such and idea of an interface as self-acknowledged legislator. The gamer plays within the game, as given. The gamer is an antipodal figure, playing the game
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Visita ou Memórias e Confissões, de Manoel de Oliveira (Portugal, 1981)

Presente do pretérito por Fábio Andrade Visita ou Memórias e Confissões é o último filme de Manoel de Oliveira. Depois dele, o diretor realizou pouco mais de quarenta filmes, entre curtas e longas, mas este permanece como seu último. É também o mais novo filme de Manoel de Oliveira, embora, em família tão numerosa, esteja
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Wes Craven e os pesadelos da representação

por Marcelo Miranda  “Now I lay me down to sleep, I pray the Lord my soul to keep; Should I die before I wake, I pray the Lord my soul to take.” Oração infantil A partida de Wes Craven marca o fim de uma poética solidificada de maneira bastante peculiar ao longo dos últimos 40
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Porto das Caixas, de Paulo César Saraceni (Brasil, 1962)

O ritmo dos contrastes por Raul Arthuso O grosso da literatura dedicada ao Cinema Novo brasileiro alinhavou os filmes, especialmente a fase inicial de 1959 a 1962, a partir de dois vetores: o debate político em torno da realidade brasileira como princípio da feitura dos filmes, e a representação do povo, seus problemas e cultura
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The Smell of Us, de Larry Clark (França, 2014)

Tara fóbica por Luiz Soares Júnior The Smell of Us é um filme construído milimetricamente (leia-se para um efeito calculado) sobre a fobia do corpo pleno, frontal e em terceira dimensão. A sua visão “perspectivada” é achatada por uma câmera que privilegia os torneios e meneios do corpo háptico, e não as extensões e distensões do
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Star Spangled to Death, de Ken Jacobs (EUA, 1956-1960/2001-2004)

O arqueólogo alquimista por Victor Guimarães  Enfrentar, na escrita, um filme como Star Spangled to Death – considerado pelo próprio Ken Jacobs, sua obra mais ambiciosa até aqui – é tarefa das mais ingratas. Suas dimensões monumentais (trata-se de um dos maiores cineastas vivos e de um filme que atravessou a segunda metade do século
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O jovem Ingmar Bergman: vários prólogos de um cineasta iniciático

por Marcelo Miranda  Em julho de 2015, O Sétimo Selo (1957), do diretor sueco Ingmar Bergman (1918-2007), voltou ao cartaz nos cinemas brasileiros. Um marco entre os mais citados “clássicos” do cinema, o filme carrega todo o imaginário de um cineasta constantemente discutido e relembrado. O que ainda pouco se pensa, hoje, é no Bergman
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