Candeias entre a exuberância e a destruição da imagem por Marcelo Miranda “Eu gosto de experiência, eu gosto de vanguardagem mesmo. (…) Eu não quero fazer imagem bonitinha. Eu ponho o que está ali, o que aconteceu, e se não é muito normal, melhor pra mim.” Ozualdo Candeias Em trinta anos de trajetória, Ozualdo Candeias ...read more...
Confronto sem confronto por Marcelo Miranda Em que medida um filme pode ser considerado “popular”? O adjetivo se refere à abordagem temática (personagens do “povo”), à quantidade de público (contagem numérica ou financeira de quem viu o filme) ou as duas coisas? Existe o compromisso de um filme realizado num país de Terceiro Mundo em ...read more...
Da necessidade de ser didático por Marcelo Miranda “O discurso persuasivo quer levar-nos a conclusão definitivas; prescreve-nos o que devemos desejar, compreender, temer, querer e não querer. (…) Se o discurso aberto quer-nos apresentar de um modo novo o problema da dor, o discurso persuasivo tende a nos fazer chorar, a estimular as nossas lágrimas ...read more...
por Marcelo Miranda Em julho de 2015, O Sétimo Selo (1957), do diretor sueco Ingmar Bergman (1918-2007), voltou ao cartaz nos cinemas brasileiros. Um marco entre os mais citados “clássicos” do cinema, o filme carrega todo o imaginário de um cineasta constantemente discutido e relembrado. O que ainda pouco se pensa, hoje, é no Bergman ...read more...
Campos de batalha por Marcelo Miranda “O cinema é um campo de batalha”, dizia Samuel Fuller a Jean-Paul Belmondo durante uma festa em O Demônio das Onze Horas (Jean-Luc Godard, 1965). A metáfora do cineasta serve a toda uma arte, mas estava também associada à sua experiência em campos de guerra, como soldado, e à ...read more...
Mito desmitificado Por Marcelo Miranda Num ensaio de 2004 intitulado “Metamorfoses do sertão”, a historiadora Walnice Nogueira Galvão descreve o que ela chama de “arco cinematográfico em quatro segmentos” para descrever os filmes brasileiros ambientados no sertão, ou a “evolução desse complexo simbólico” muitas vezes tendo o cangaço como catalisador. A autora detecta a relação ...read more...
Meio-dia no jardim do bem e do mal por Marcelo Miranda “O autor é o maior responsável pela verdade: sua estética é uma ética, sua mise-en-scène é uma política.” Glauber Rocha Existe uma linha imaginária possível de ser traçada através de alguns filmes recentes de Clint Eastwood até Sniper Americano. Essa linha começaria, a princípio, ...read more...
Entre os sons e os excessos por Marcelo Miranda Nas primeiras imagens, uma série de planos-detalhe focaliza, um a um, objetos da indumentária do protagonista de Faroeste enquanto ele se veste. São elementos reconhecíveis na iconografia do gênero que dá título ao filme. É como se, naqueles instantes iniciais, o próprio longa-metragem de estreia de ...read more...
Singularidades de uma rapariga no Verão por Marcelo Miranda Se for usado como critério algum misterioso exílio como determinante à invisibilidade de um filme marcante sob diversos aspectos e cuja redescoberta só se deu décadas depois de sua realização, o primeiro (e, até meados de 2013, único) longa-metragem do cineasta português Vítor Gonçalves se tornou, ...read more...
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