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A Bruxa (The Witch), de Robert Eggers (EUA/Reino Unido/Canadá/Brazil, 2015)

O que os olhos não vêem por Fábio Andrade Uma escolha bastante representativa se anuncia em A Bruxa (The Witch) antes de o filme começar. Nos créditos iniciais, assim como em todo o material de divulgação original, o título é grafado de maneira peculiar e de complicada tradução: T H E V V I T
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Cemitério do Esplendor (Rak ti Khon Kaen), de Apichatpong Weerasethakul (Tailândia/Reino Unido/Alemanha/França/Malásia/Coréia do Sul/México/EUA/Noruega, 2015)

O palácio revelado por Luiz Soares Júnior “But the first differentiation of its reflection in the manifested Word is purely Spiritual, and the Beings generated in it are not endowed with a consciousness that has any relation to the one we conceive of”. Helena Blavatsky, A Doutrina Secreta “De sorte que, meus amados, assim como
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São Paulo em Hi-Fi, de Lufe Steffen (Brasil, 2013)

Banal e verdadeiro por Andrea Ormond É tentador escrever sobre um filme que aborda o universo, nostálgico e colorido, das primeiras boates gays de São Paulo na mesma semana em que um louco invadiu a Pulse em Orlando, Florida, e matou quase 50 pessoas em nome da intolerância. O texto correrá o risco das analogias
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Exilados do Vulcão, de Paula Gaitán (Brasil, 2013)

Entre rostos e rastros ficcionais por Laura Erber (colaboração especial) Em célebre entrevista a Thomas Lescure, Philippe Garrel dizia que ao filmar uma mulher tende a abandonar a narrativa. Conhecido por rodar apenas uma tomada de cada cena, no desenrolar da conversa emergia também o tema da tensão entre a violência da filmagem e a
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Califórnia, de Marina Person (Brasil, 2015)

Além da moral e cívica por Andrea Ormond O inconsciente de um país, de uma cultura, funciona como em um tratamento psicanalítico: encaixada uma peça, precisamos encaixar outra, e mais outra, até que faça algum sentido. No caso do inconsciente brasileiro, pecamos às vezes pela falta de peças. Imensas lacunas sobre situações-chave permanecem. Vemos a
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Minha Mãe (Mia Madre), de Nanni Moretti (Itália/França/Alemanha, 2015)

A primeira e a última vez por Luiz Soares Júnior “Eu proponho admitir como uma lei que os seres humanos são unidos unicamente entre eles por dilacerações ou feridas”. Georges Bataille, A Experiência Interior “Creio que as circunstâncias da vida, passageiras como são, nos instruem menos sobre verdades duradouras que sobre as ficções fundadas sobre
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Os Oito Odiados (The Hateful Eight), de Quentin Tarantino (EUA, 2015)

A conversa infinita por Juliano Gomes “O cronista que narra os acontecimentos, sem distinguir entre os grandes e os pequenos, leva em conta a verdade de que nada do que um dia aconteceu pode ser considerado perdido para a história. Sem dúvida, somente a humanidade redimida poderá apropriar-se totalmente do seu passado. Isso quer dizer:
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Certo Agora, Errado Antes (Ji-geum-eun-mat-go-geu-ddae-neun-teul-li-da), de Hong Sang-soo (Coréia do Sul, 2015)

Tudo se podia ter passado de outra maneira por Sabrina D. Marques (colaboração especial) “A natureza própria de cada substância implica que o que acontece a uma corresponda ao que acontece a todas as outras, sem que ajam imediatamente umas sobre as outras.’’ Leibniz ‘‘I could have been your pillar, could have been your door
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O Filho de Saul (Saul Fia), de László Nemes (Hungria, 2015)

Experiência de quem? por Rafael Castanheira Parrode A sequência que abre O Filho de Saul é um borrão: num plano longo, uma fila de homens caminha em direção à câmera. O plano se mantém desfocado até, num movimento panorâmico, enquadrar a cabeça de Saul em primeiro plano, observando o que parece ser um grupo de
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Cemitério do Esplendor (Rak ti Khon Kaen), de Apichatpong Weerasethakul (Tailândia/Reino Unido/Alemanha/França/Malásia/Coréia do Sul/México/EUA/Noruega, 2015)

Já visto, jamais visto por Fábio Andrade Certa vez, em um dos muitos debates partilhados com o hoje crítico da Cinética Juliano Gomes quando organizávamos o cineclube da PUC-Rio, ele fez uma consideração – sem registro, precisão de data ou testemunhas rastreáveis que ratifiquem os dígitos translúcidos da memória – sobre a câmera baixa de
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