O que os olhos não vêem por Fábio Andrade Uma escolha bastante representativa se anuncia em A Bruxa (The Witch) antes de o filme começar. Nos créditos iniciais, assim como em todo o material de divulgação original, o título é grafado de maneira peculiar e de complicada tradução: T H E V V I T ...read more...
O palácio revelado por Luiz Soares Júnior “But the first differentiation of its reflection in the manifested Word is purely Spiritual, and the Beings generated in it are not endowed with a consciousness that has any relation to the one we conceive of”. Helena Blavatsky, A Doutrina Secreta “De sorte que, meus amados, assim como ...read more...
Banal e verdadeiro por Andrea Ormond É tentador escrever sobre um filme que aborda o universo, nostálgico e colorido, das primeiras boates gays de São Paulo na mesma semana em que um louco invadiu a Pulse em Orlando, Florida, e matou quase 50 pessoas em nome da intolerância. O texto correrá o risco das analogias ...read more...
Entre rostos e rastros ficcionais por Laura Erber (colaboração especial) Em célebre entrevista a Thomas Lescure, Philippe Garrel dizia que ao filmar uma mulher tende a abandonar a narrativa. Conhecido por rodar apenas uma tomada de cada cena, no desenrolar da conversa emergia também o tema da tensão entre a violência da filmagem e a ...read more...
Além da moral e cívica por Andrea Ormond O inconsciente de um país, de uma cultura, funciona como em um tratamento psicanalítico: encaixada uma peça, precisamos encaixar outra, e mais outra, até que faça algum sentido. No caso do inconsciente brasileiro, pecamos às vezes pela falta de peças. Imensas lacunas sobre situações-chave permanecem. Vemos a ...read more...
A primeira e a última vez por Luiz Soares Júnior “Eu proponho admitir como uma lei que os seres humanos são unidos unicamente entre eles por dilacerações ou feridas”. Georges Bataille, A Experiência Interior “Creio que as circunstâncias da vida, passageiras como são, nos instruem menos sobre verdades duradouras que sobre as ficções fundadas sobre ...read more...
A conversa infinita por Juliano Gomes “O cronista que narra os acontecimentos, sem distinguir entre os grandes e os pequenos, leva em conta a verdade de que nada do que um dia aconteceu pode ser considerado perdido para a história. Sem dúvida, somente a humanidade redimida poderá apropriar-se totalmente do seu passado. Isso quer dizer: ...read more...
Tudo se podia ter passado de outra maneira por Sabrina D. Marques (colaboração especial) “A natureza própria de cada substância implica que o que acontece a uma corresponda ao que acontece a todas as outras, sem que ajam imediatamente umas sobre as outras.’’ Leibniz ‘‘I could have been your pillar, could have been your door ...read more...
Experiência de quem? por Rafael Castanheira Parrode A sequência que abre O Filho de Saul é um borrão: num plano longo, uma fila de homens caminha em direção à câmera. O plano se mantém desfocado até, num movimento panorâmico, enquadrar a cabeça de Saul em primeiro plano, observando o que parece ser um grupo de ...read more...
Já visto, jamais visto por Fábio Andrade Certa vez, em um dos muitos debates partilhados com o hoje crítico da Cinética Juliano Gomes quando organizávamos o cineclube da PUC-Rio, ele fez uma consideração – sem registro, precisão de data ou testemunhas rastreáveis que ratifiquem os dígitos translúcidos da memória – sobre a câmera baixa de ...read more...
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