in loco
Cobertura do Cine PE 2009

A cobertura diária do Cine PE Acabou sendo interrompida, em um primeiro momento, por uma virose progressiva, somada a uma conjuntivite, prováveis sintomas proféticos (a virose) e confirmadores (a conjuntivite) de mais um episódio de “Fogo Trágico”, a dramaturgia escrita pela lógica astral que desenha com dor e crueldade alguns dos grandes momentos do Botafogo. Poucas horas antes da premiação, Trivice – ou Trivisse, na percepção de Recife. É cabível essa explicação para tornar clara a porção “ser humano qualquer” do crítico de cinema. Viroses, noites mal dormidas, insatisfação com alguns filmes e um trauma com um de seus principais afetos (o time), convenhamos, interfere, consideravelmente, na escrita sem distanciamento, formulada de sopetão em festivais. Baseado em anotações, os textos foram escritos nos dias posteriores, retomados, reorganizados, de modo a se dar uma geral na programação, mas também em seus entornos fora da tela.

Balanços e textos pós-festival
Fragmentos de uma semana em Recife
por Cléber Eduardo

Um Homem de Moral: O valor da modéstia e da discrição
por Cléber Eduardo

Alô Alô Teresinha: Resgate da abjeção e recusa da permissividade
por Cléber Eduardo

Retrospectando: dias 4 a 6
por Cléber Eduardo

Cobertura diária
Dia 3: Concorrência desleal
por Cléber Eduardo

Dia 2: Que porra é essa, Tião?
por Cléber Eduardo

Dia 2: As imagens, entre o rigor e a ausência
por Cléber Eduardo

Dia 1: Um homenageado ofuscado
por Cléber Eduardo


editoria@revistacinetica.com.br


« Volta