Crônicas de Tiradentes: 3. Novos engajamentos

Em 2015 escrevi um texto discutindo a reconfiguração de forças ideológicas no cinema brasileiro que se avizinhava a partir de minhas percepções da cobertura do Festival de Brasília de 2014, quando Branco Sai Preto Fica, de Adirley Queirós, ganhou o principal prêmio do evento e, num gesto histórico, anunciou a divisão da premiação em dinheiro com os outros filmes em competição. Foi o ano da participação, além do filme de Queirós, de Ventos de Agosto, de Gabriel Mascaro, Brasil S/A, de Marcelo Pedroso, Pingo D’Água,… CONTINUA