Crônicas de Tiradentes: 2. Perdidos e malditos

Madrigal para um Poeta Vivo apresenta, logo de início, um panorama muito simples e claro. Tico, o poeta do título, surge na escuridão carregando um foco de luz e calor que servirá para acender uma fogueira. Em seguida, a equipe surge no meio de uma paisagem florestal andando pelos becos naturais da mata guiados pelo protagonista, antes de letreiros com os versos de Louco (Hora de Delírio), de Junqueira Freire, e um prólogo que apresenta o coveiro escritor e dá a informação de sua morte.… CONTINUA