* Originalmente publicado em Janeiro de 2013. Demasiadamente humano por Raul Arthuso Segundo a máxima do cineasta Jean-Luc Godard, “todo grande documentário tende à ficção, e toda grande ficção tende ao documentário”. Para além do evidente jogo de palavras, marca notável dos aforismos de Godard, a assertiva relaciona dois sistemas – documentário e ficção – ...read more...
* Originalmente publicado em Janeiro de 2013 Ao redor do som por Raul Arthuso Matéria de Composição começa com uma sequência de diversos planos de uma casa vazia sendo desmontada, usando como referência visual os detalhes das portas e janelas que compõem a construção enquanto deixam de ser o que realmente são – ou seja, portas ...read more...
* Originalmente publicado em Novembro de 2011. A rigidez do descontrole por Fábio Andrade Vinte cigarros, vinte planos, vinte retratos. Esse tripé já dá dimensão das diferenças entre Twenty Cigarettes e Rhur, filme anterior e mais representativo do estilo de James Benning: enquanto em Rhur os planos de paisagem – humanas ou não – eram ...read more...
Uma história de violência por Paulo Santos Lima De seus primeiros trabalhos, como Plataforma, de 2000, aos documentários mais recentes, como Memórias de Xangai (2010), Jia Zhang-ke tem mostrado uma grande enxurrada: a da China em seu desenvolvimentismo a alto vapor varrendo histórias. A ideia é recomeçar do zero, edificar uma “Nova China” nada a ...read more...
Das muitas possibilidades do filme-retrato por Filipe Furtado Para muitos cinéfilos, o que primeiro vem a mente diante dos filmes de Hong Sang-soo são as similaridades entre eles e a ideia corrente de que o mestre coreano está sempre a realizar o mesmo filme. A familiaridade é um elemento-chave para o cinema de Hong, na ...read more...
* Originalmente publicado em Novembro de 2011. Via crúcis por Juliano Gomes As Horas Vulgares é uma espécie de retrato de uma comunidade em sua existência em ato, em sua manifestação de fato “comunitária”. Um grupo de personagens que só existe, que tem como condição para suas aparições, estarem juntos. Isto é: sem a outra ...read more...
* Originalmente publicado em Novembro de 2011. 4+1 = 4+1 por Pedro Henrique Ferreira Os dois longa-metragem anteriores dos Pretti/Parente – Estrada para Ythaca e Os Monstros – abraçavam a espontaneidade e a precariedade técnica para auto-encenar uma juventude afundada em uma abundância de referências e, sobretudo, trilhando um cinema de purgação que exorcizava fantasmas ...read more...
* Originalmente publicado em Setembro de 2012 O entusiasmo como resistência por Fábio Andrade Entre os títulos em competição no Festival de Brasília de 2012, tivemos um belíssimo filme (Doméstica, de Gabriel Mascaro), algumas fortes demonstrações de assombro (Eles Voltam, Elena e, em outro grau, Noites de Reis e A Memória que me Contam) e ...read more...
* Publicado originalmente em Setembro de 2012. Miragem por Fábio Andrade Logo nos primeiros movimentos de Boa Sorte, Meu Amor, longa de estréia de Daniel Aragão, temos um plano digno de antologia: Maria (Christiana Ubach) nos é apresentada como um raio luminoso em slow motion, preto e branco e cinemascope, ao som de “I Don’t ...read more...
* Originalmente publicado em Setembro de 2012. A revolução moribunda por Fábio Andrade Teria sido uma bela morte. Era este o plano: se oferecer em sacrifício, no martírio de quem troca a vida pela possibilidade de oferecer um futuro que não seria vivido, o gesto de auto-afirmação que vem com toda doação suprema, como a ...read more...
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