* Nova versão a partir de texto publicado em Agosto de 2014. Ela está sempre lá por Raul Arthuso No primeiro plano de Ventos de Agosto, a câmera acoplada a um barco começa embrenhada na mata virgem até sair por uma clareira que revela um rio maior. Na ponta do barco, uma mulher de costas ...read more...
* Cobertura do Festival de Brasília 2014 Meu mundo e nada mais por Raul Arthuso Branco Sai Preto Fica tem um lugar especial nessa cobertura do Festival de Brasília por razões diversas. A primeira é ser talvez o filme mais visto ao longo do ano entre os longas-metragens em competição, chegando, portanto, cercado de expectativas e ...read more...
O fetiche do processo por Raul Arthuso Dois filmes caminham juntos em Pingo D’Água: um filme-resultado, ficção sobre uma comunidade performática isolada numa casa no interior; e o filme-processo de produção. A moeda e seu reverso: se animam, erguem, sustentam, desdizem, contradizem. Como o corpo e sua sombra, um filme persegue o outro, mas o ...read more...
A visualidade do sistema por Raul Arthuso Nos últimos anos, filmes como O Prisioneiro da Grade de Ferro (2003), de Paulo Sacramento, Juízo (2007)e Justiça (2004), de Maria Augusta Ramos, e Carandiru (2003), de Hector Babenco, trataram do sistema de justiça e da questão carcerária. Mas Sem Pena, de Eugenio Puppo, difere em larga medida ...read more...
A alma do negócio por Raul Arthuso No início de Brasil S/A, de Marcelo Pedroso, um grande cargueiro, em plano zenital que faz da proa um falo que rasga o oceano, aporta no Brasil. Vindo da China, dele saem tratores solenemente escoltados pela polícia numa rodovia e por uma música grandiloqüente, espécie de marcha nacionalista ...read more...
Ela está sempre lá – Notas para um filme de impasse por Raul Arthuso No primeiro plano de Ventos de Agosto, a câmera acoplada a um barco começa embrenhada na da mata virgem, em um pequeno rio, até sair por uma clareira que revela um rio maior. Na ponta do barco, uma mulher de costas ...read more...
Aventuras da História por Raul Arthuso Nos primeiros momentos de El Escarabajo de Oro, as cartelas de créditos inicias entrecortam o estopim de toda a trama do filme com letreiros, cores e músicas que emulam a mais rasteira comédia de erros do cinema comercial. Na ação, um ator de meia idade argentino tenta convencer seus ...read more...
Um trem lotado em alta velocidade por Raul Arthuso The Iron Ministry começa e termina com duas imagens abstratas sob sons dessincronizados embaralhados beirando o registro musical: uma série de linhas numa frenética dança desnorteadora, no início; luzes atravessando o quadro em alta velocidade, da esquerda para a direita, no final. Se for possível decifrar ...read more...
A imobilidade do tempo por Raul Arthuso Serge Daney definiu em sua teoria a equação de plano igual a tempo. O trabalho do tempo seria o diferencial específico do cinema em relação à televisão, publicidade e ao videoclipe, por exemplo. No cinema contemporâneo, existe um cacoete do tempo estendido do plano para além dos limites ...read more...
Fronteiras por Raul Arthuso Logo na primeira sequência de L’Abri, temos uma clara noção das intenções estéticas e políticas do filme de Fernand Melgar. Um grupo de pessoas chega à porta de entrada de um bunker no meio de uma praça. O número de pessoas aumenta: são negros, asiáticos, latinos; as línguas ouvidas são múltiplas. ...read more...
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